O Alcorão,
livro sagrado dos muçulmanos, ensina: “Em verdade, os incrédulos, dentre os
adeptos do Livro (cristãos e judeus, diz a nota do Alcorão), bem como os
idólatras entrarão no fogo infernal onde permanecerão eternamente. Estas são as
piores das criaturas! (98, 6); “Ó crentes, combatei os vossos vizinhos
incrédulos” (9, 123); “Matai os idólatras, onde quer que os acheis” (9,5); “decapitai-os
e decepai-lhes os dedos” (8,12); “os cristãos dizem: O Messias é filho de
Allah... Que Allah os combata! Como se desviam! (9, 30); “Para Allah a religião
é o Islam” (3, 19); “o castigo, para aqueles que lutam contra Allah e contra o
Seu Mensageiro, e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou
crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé de lados opostos, ou banidos.
Tal será, para eles, uma desonra neste mundo e, no Outro, sofrerão um severo
castigo” (5, 33). São citações do Alcorão Sagrado, na edição publicada pela
Folha de São Paulo.
Fatos recentes: Rafaat Aziz Mina,
motorista de táxi de Alexandria, no Egito, com vinte anos de idade, foi
massacrado na rua e seu corpo decapitado, em 16 de agosto último, por uma
multidão de radicais muçulmanos, porque viram que tinha pendurado no espelho de
seu táxi um crucifixo (Agência Zenit Asia News).
A
Custódia da Terra Santa, com sede em Jerusalém, afirma que em 23 de junho
passado, o sacerdote franciscano François Murad foi assassinado num convento
pertencente à Ordem Franciscana na Síria, onde se encontrava alojado para
refugiar-se e ajudar os mais necessitados. O convento foi saqueado. O religioso
foi decapitado diante de dezenas de pessoas que gritavam “Alá é grande”. A
Custódia explica que o sequestro de dois bispos dos quais não se tem notícias
há dois meses e o bombardeio de um convento em território sírio em dezembro são
o reflexo da difícil situação vivida no país (Rádio Vaticano).
Um
marroquino foi condenado pelo Tribunal de Primeira Instância de Taunat, no
centro de Marrocos, a dois anos e meio de prisão por abandonar a religião
muçulmana e cumprir o mandato de evangelizar. Seu crime: o condenado, de trinta
anos de idade, pregou o evangelho a um menor (infocatolica.com).
Chegam,
porém, notícias de que muitos muçulmanos, atendendo ao convite do Papa
Francisco, jejuaram no último sábado, dia 7 de setembro, e rezaram em
particular pela paz na Síria e em solidariedade com o povo sírio (Agência Fides).
Graças a Deus, existem muçulmanos que não fazem uma leitura fundamentalista do
Alcorão.
Sobre
a Síria, o Papa Francisco comentou: “Infelizmente, dói ver que muitos
interesses têm prevalecido desde o início do conflito sírio, impedindo uma
solução que evite o massacre desnecessário que estamos presenciando”. E renovou
o seu apelo aos líderes do G-20 para encontrar formas de superar os contrastes
e abandonar toda a vã pretensão de uma solução militar, mas sim uma solução
pacífica através do diálogo e da negociação (Zenit).
Boa noite, meu pai.
ResponderExcluirAgradeço-lhe as vossas excelentes postagens enviadas. Que Deus continue abençoando-vos.
Ave Maria!