Foi lançado recentemente um
bom filme, intitulado “Paulo, o Apóstolo de Cristo”,
mostrando os primórdios do cristianismo, na pessoa
do seu maior evangelizador, que, como os primeiros
cristãos, sofreu e deu a vida por algo que valia a
pena!
Saulo - esse era o seu nome
antes da conversão – foi formado no judaísmo como
fariseu convicto, por isso odiava o cristianismo,
que ele julgava ser uma doutrina perversa, contra as
suas tradições, como ele mesmo atesta: “Eu persegui
de morte essa doutrina, prendendo e metendo em
cárceres homens e mulheres” (At 22,4).
Mas, o que teria transformado Saulo, de perseguidor fanático em Apóstolo apaixonado por Jesus Cristo e seu Evangelho, conversão total, imediata e extraordinária? Foi, na estrada de Damasco, seu encontro pessoal com Cristo vivo, que ele julgava morto.
Mas, o que teria transformado Saulo, de perseguidor fanático em Apóstolo apaixonado por Jesus Cristo e seu Evangelho, conversão total, imediata e extraordinária? Foi, na estrada de Damasco, seu encontro pessoal com Cristo vivo, que ele julgava morto.
Esse seu encontro com Jesus
marcou a sua vida. Ele ficou assombrado com Jesus.
Deslumbrado, fascinado, apaixonado por Jesus. É
claro que não foi uma emoção passageira, algo apenas
sentimental e irracional. Foi algo profundamente
sentido e racional, que transformou a sua vida e que
permaneceu nele até o fim, fazendo-o capaz de
desprezar tudo o mais, de sofrer por ele, de querer
salvar a todos, e de morrer por ele: “Julgo que tudo
é prejuízo diante deste bem supremo que é o
conhecimento do Cristo Jesus, meu Senhor. Por causa
dele perdi tudo, e considero tudo como lixo, a fim
de ganhar Cristo e estar com ele..., porque eu
também fui conquistado por Cristo Jesus” (Fl 3,
8-12).
O que nos fascina e encanta é
a beleza, o belo. Nós só podemos viver com
intensidade na medida em que nos sentimos fascinados
por alguém ou por algo que consideramos belo. Assim
acontece em qualquer trabalho, profissão, luta,
estudo, contemplação, utopia, etc. A apatia
generalizada dos nossos dias se explica pela
ausência deste fascínio por algum ideal.
A pessoa de Jesus encantou
Saulo pela sua beleza. Mas o que é a beleza, que
deve nos fascinar? Na filosofia aprendemos que o
bem, a verdade e o belo se confundem. A beleza
corresponde à compreensão do verdadeiro e do bem, ou
seja, do verdadeiro enquanto tem razão de bem. Da
verdade, que satisfaz o intelecto, e do bem, que
satisfaz a vontade, procede o belo. A estética (que
estuda o belo - pulchrum) está integrada na Lógica
(que estuda a verdade -verum) e na ética (que estuda
o bem - bonum) e delas como que brota.
Esse Jesus, que encantou Paulo pela sua beleza e que deve nos encantar, é “o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14, 6). Jesus é a beleza personificada, que inclui a verdade e o bem. Essa é a “via pulchritudinis” o caminho da beleza! Aconteceu com Paulo aquilo que deve acontecer com qualquer um de nós, quando nos convertemos realmente: “Torna-se cristão não a partir de uma decisão ética ou de uma grande ideia, mas pelo encontro com um acontecimento, com uma Pessoa, que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo (Bento XVI, Deus Caritas est, n. 1).”
Esse Jesus, que encantou Paulo pela sua beleza e que deve nos encantar, é “o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14, 6). Jesus é a beleza personificada, que inclui a verdade e o bem. Essa é a “via pulchritudinis” o caminho da beleza! Aconteceu com Paulo aquilo que deve acontecer com qualquer um de nós, quando nos convertemos realmente: “Torna-se cristão não a partir de uma decisão ética ou de uma grande ideia, mas pelo encontro com um acontecimento, com uma Pessoa, que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo (Bento XVI, Deus Caritas est, n. 1).”
Necessitamos de clérigos em todos os niveis que sejam ao menos sombras de S Paulo que, a seu tempo, anunciava o S Evangelho e suas exigencias para quem desejasse amar a Deus e salvar-se, idem denunciava em todos os níveis os erros de sua época como tanto vemos em nosso momento, embora adaptados à época atual, de forma apenas citando os efeitos!
ResponderExcluirOs problemas e as crises quase todos os conhecem - porém, nunca as raízes, muito menos os promotores sempre omitidos por temores, serem tidos como antiquados ou outros desqualificativos e citando-lhes os respectivos nomes, de forma destemida - com S Paulo era à base do "desse o que viesse"!
Se lermos e meditarmos as Cartas Apostólicas depararemos com inúmeros obstáculos os mais diversos, cada qual mais penoso que o outro, pois em seu tempo as dificuldades eram muito mais pronunciadas que hoje em termos de obstáculos, como nas viagens e enfrentamento de inúmeros perigos.
Infelizmente, tivemos mais um caso muito triste no dia de ontem, um contraste ao modus agendi de S Paulo para com os seculares desafetos da Igreja:
"O papa Francisco afirmou que relacionar o terrorismo com o Islã é uma “loucura” e que o papel das religiões é promover a “cultura do encontro”.
As declarações deram-se em entrevista ao jornal italiano “L’Eco di Bergamo”, cidade que recebeu nesta quinta-feira 24/05/18 o corpo do papa João XXIII -1881-1963 - que é de Bérgamo.
“Está na boca de tantos, mas essa equação é uma mentira e uma "loucura”, afirmou o líder da Igreja Católica, respondendo sobre quem faz relação entre o terrorismo e o islamismo.
Como podemos crer num ensinamento desse se se comprova ao contrario, sendo que o Alcorão possui as mesmas propostas e ideias básicas das ideologias dos revolucionarios material-ateístas comunonazifascistas-ONU-NOM?
Porventura lança uma fonte por uma mesma bica água doce e água amargosa? Ti 3,11.
Em 2016, o papa Francisco em visita ao Egito pronunciou-se bem parecidamente, que o Islã é uma religião de paz.
O Islã é uma ideologia materialista, pagã, embora dissimulada de religião, com doutrina discriminadora, truculenta, escravagista e totalitarista, nivelando-se às ideologias dos globalistas do trio comunonazifascista, comprovando-o remeter as mulheres a lacaias, odio aos insubmissos ao Islã, portanto, injustificando ter essa ideologia satanista impostora do odio aos discordantes dela como de paz e ainda insistir nesse tema, como aos cristãos; repulsa máxima aos católicos, como o diabólico ISIS que os degolava, assava e os crucificava, embora veladamente a prática continue!
Algumas sentenças truculentas do Alcorão, dentre varias mais:
1 - Ó fiéis, não tomeis por amigos os judeus nem os cristãos; que sejam amigos entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por amigos, certamente será um deles; e Alah(deusa lua) não encaminha os iníquos.
Alcorão - Surata 5,51.
2 - "O castigo, para aqueles que lutam contra Alah e contra o seu mensageiro(Maomé) e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo."
Alcorão, Surata 5,33
3 - "Mas quanto os meses sagrados houverem transcorrido, matai os idólatras, onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os; porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem o zakat, abri-lhes o caminho. Sabei que Alah é Indulgente, Misericordiosíssimo."
Alcorão - Surata 9,5.
islamismo.https://istoe.com.br/relacionar-terrorismo-com-isla-e-loucura-diz-papa/.
Também em 2,15':
https://www.youtube.com/watch?v=iwEsb-PVaro