No Brasil, celebra-se hoje a
festa de São Benedito, o Preto. Nascido na Sicília, Itália, por volta do ano
1526, filho de negros que haviam sido escravos ou que descendiam de outros que
o tinham sido, ingressou num convento franciscano de Palermo, capital da
Sicília. Foi um religioso exemplar, primando pelo espírito de oração, pela
humildade e pela obediência. Embora simples irmão leigo e analfabeto, a
sabedoria e o discernimento que possuía fizeram com que fosse nomeado mestre de
noviços e mais tarde fosse eleito superior do convento. Atendia a consultas de
muitas pessoas que o procuravam para pedir conselhos e orientação segura. Foi
favorecido por Deus com o dom dos milagres. Tendo concluído seu período como
superior, retornou com humildade e naturalidade para a cozinha do convento,
reassumindo com alegria as funções modestas que antes desempenhara. E assim, na
mais sublime indiferença pela sua própria pessoa, faleceu com fama de
santidade, para receber de Deus a recompensa prometida aos humildes e pobres de
coração.
Que São Benedito nos ensine a humildade e a pobreza do coração, isto é, o desapego do egoísmo e das riquezas deste mundo, quer as tenhamos ou não. E que ele nos ajude a vencer o racismo, a discriminação das pessoas pela cor da sua pele ou da sua etnia, reconhecendo sempre em todas as pessoas nossos irmãos, dignos de nosso apreço e respeito.
Numa época em que o apego desordenado às riquezas se espalhava e contaminava a espiritualidade cristã na Idade Média, Deus suscitou Francisco de Assis, que festejamos ontem. Ele é o santo da pobreza e simplicidade evangélicas e, como o desapego de si mesmo e de todas as coisas, chegou a ser imagem viva do Crucificado.
Este grande santo, admirado por todos, até pelos não cristãos, não nasceu santo, pois até aos 25 anos viveu como os outros jovens, amigo de festas e esbanjador. Mas Deus mudou o seu coração. Seguindo a radicalidade do Evangelho, própria dos santos, Francisco renunciou à rica herança paterna e decidiu viver sem nada.
Quando rezava um dia, ouviu de Jesus Crucificado essa mensagem: “Francisco, vai e repara a minha igreja”. Ele pensava tratar-se da igreja de São Damião, em Assis. Mas a sua vocação era mais universal. Deserdado pelo pai, rico comerciante, e expulso de casa, começou a cuidar dos leprosos, frequentava suas cabanas e levava-lhes esmolas, beijando sempre essas mãos repelentes. Fundou a Ordem dos Frades Menores, uma das maiores da Igreja, e, com Santa Clara de Assis, o ramo feminino da mesma Ordem, as irmãs Clarissas.
Esses santos, São Benedito e São Francisco de Assis, vêm nos ensinar o espírito de pobreza e a humildade, virtudes básicas do cristianismo. Não são virtudes fáceis, pois contrariam o nosso egoísmo e nosso apego aos bens materiais. Não são para os fracos, mas para os heróis, como deve ser todo cristão, a exemplo de Jesus Cristo: “Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e siga-me” (Mt 16, 24).
Que São Benedito nos ensine a humildade e a pobreza do coração, isto é, o desapego do egoísmo e das riquezas deste mundo, quer as tenhamos ou não. E que ele nos ajude a vencer o racismo, a discriminação das pessoas pela cor da sua pele ou da sua etnia, reconhecendo sempre em todas as pessoas nossos irmãos, dignos de nosso apreço e respeito.
Numa época em que o apego desordenado às riquezas se espalhava e contaminava a espiritualidade cristã na Idade Média, Deus suscitou Francisco de Assis, que festejamos ontem. Ele é o santo da pobreza e simplicidade evangélicas e, como o desapego de si mesmo e de todas as coisas, chegou a ser imagem viva do Crucificado.
Este grande santo, admirado por todos, até pelos não cristãos, não nasceu santo, pois até aos 25 anos viveu como os outros jovens, amigo de festas e esbanjador. Mas Deus mudou o seu coração. Seguindo a radicalidade do Evangelho, própria dos santos, Francisco renunciou à rica herança paterna e decidiu viver sem nada.
Quando rezava um dia, ouviu de Jesus Crucificado essa mensagem: “Francisco, vai e repara a minha igreja”. Ele pensava tratar-se da igreja de São Damião, em Assis. Mas a sua vocação era mais universal. Deserdado pelo pai, rico comerciante, e expulso de casa, começou a cuidar dos leprosos, frequentava suas cabanas e levava-lhes esmolas, beijando sempre essas mãos repelentes. Fundou a Ordem dos Frades Menores, uma das maiores da Igreja, e, com Santa Clara de Assis, o ramo feminino da mesma Ordem, as irmãs Clarissas.
Esses santos, São Benedito e São Francisco de Assis, vêm nos ensinar o espírito de pobreza e a humildade, virtudes básicas do cristianismo. Não são virtudes fáceis, pois contrariam o nosso egoísmo e nosso apego aos bens materiais. Não são para os fracos, mas para os heróis, como deve ser todo cristão, a exemplo de Jesus Cristo: “Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e siga-me” (Mt 16, 24).
Muito bom Senhor Bispo. dia 05 de outubro é dia de meu aniversário.
ResponderExcluirMuito bom ter São benedito,o Preto e Santa Faustina Kowalska celebrada no mesmo dia como meus protetores.
Santa Faustina aquela que Deus usou para nos lembrar da sua misericórdia.
Peçamos ao Senhor Deus que nos ajude a viver o evangelho, assim como viveu São Francisco de Assis e São Benedito. Que eles no Céu roguem a Jesus por nós.
ResponderExcluir